O curta mostra a história de um garoto, um rapaz preso numa ilha. Mas não é uma ilha-ilha com a qual estamos acostumados. Ele não está sozinho, mas ao mesmo tempo nunca esteve tão sozinho. Lutar não será suficiente, como ele sairá dessa enrascada?
Modernidade Líquida, Pós-Modernidade ou Modernidade Tardia, essas são algumas das designações dadas à época em que vivemos. Aqui postaremos alguns links de livros, vídeos e textos importantes para o debate e para a reflexão contemporânea.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
CURTA ANIMAÇÃO: A ILHA
O curta mostra a história de um garoto, um rapaz preso numa ilha. Mas não é uma ilha-ilha com a qual estamos acostumados. Ele não está sozinho, mas ao mesmo tempo nunca esteve tão sozinho. Lutar não será suficiente, como ele sairá dessa enrascada?
terça-feira, 12 de março de 2013
Uma breve história saber
Uma breve história saber (Português) (Parte 1 de 3)
Uma breve história saber (Português) (Parte 2 de 3)
Uma breve história saber (Português) (Parte 3 de 3)
segunda-feira, 11 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Aceleração e Depressão - Maria Rita Kehl no Café Filosófico
Especial "Efeitos psicológicos da crise"
Maria Rita Kehl - "O tempo e o cão: depressão, temporalidade e sintoma social"
A autora fala, em uma pequena palestra, de seu livro sobre a depressão e a pós-modernidade.
A psicanalista e escritora Maria Rita Kehl parte da suposição de que a depressão é um sintoma social contemporâneo para desenvolver os três ensaios que compõem seu novo livro: O tempo e o cão, a atualidade das depressões.
Escrito a partir de experiências e reflexões sobre o contato com pacientes depressivos, o livro aborda um tema que, apesar de muito comentado, é pouco compreendido e menos ainda aceito atualmente.
Para abordá-lo, Maria Rita faz um apanhado do lugar simbólico ocupado melancolia, desde a Antigüidade clássica até meados do século XX, quando Freud trouxe esse significante do campo das representações estéticas para o da clínica psicanalítica. Para ela: “Freud privatizou o conceito de melancolia; seu antigo lugar de sintoma social retornou sob o nome de depressão.”
O livro toca também na relação subjetiva dos depressivos com o tempo, chamado pela autora de temporalidade. Para a construção deste pensamento, são utilizados conceitos dos filósofos Henry Bergson e Walter Benjamin, ambos dedicados à reflexão sobre essa questão.
A clínica das depressões do ponto de vista da psicanálise está presente no terceiro ensaio, a começar pelo estabelecimento das distinções fundamentais entre a depressão e a melancolia. Aqui, a autora busca estabelecer as diferenças entre a posição subjetiva dos depressivos e as circunstâncias que determinam episódios pontuais de depressão nos obsessivos e nos histéricos.
Livro: Capa O Tempo e o Cão |
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