domingo, 12 de setembro de 2010

Plágio


A responsabilidade do professor também é ressaltada pela professora de Direito, Andrea Chiesa

 


Antonio*, professor de um curso superior em Campo Grande, pediu aos seus alunos uma resenha sobre um livro. Quando recebeu os textos, uma surpresa: vários textos iguais, com as mesmas palavras, na mesma seqüência e, apesar do nome no cabeçalho do trabalho, o mesmo autor, um colega de faculdade que havia publicado uma resenha sobre o livro na internet anos atrás.

Essa é só mais uma das histórias de plágio que acontecem em escolas, faculdades, cursos técnicos, entre outros locais de ensino, mas por que o popularmente conhecido “control c control v” está tão presente na educação brasileira?

Márcia Bertola, professora do curso de Pedagogia, acredita que falta incentivo à pesquisa. “É preciso apaixonar-se pela leitura, formar pesquisadores, o que temos são copistas e não é incentivada a pesquisa, é preciso ser um pouco cientista, estimular a ler e se interar sobre o que acontece no mundo”, afirma a professora.

A responsabilidade do professor também é ressaltada pela professora de Direito, Andrea Chiesa. “Às vezes, o que o professor pede é fora da realidade do sujeito ou pede coisas exageradas, o professor não pode ter preguiça, quanto mais maçante, menos plágio ele vai encontrar nos trabalhos, por exemplo, se você pergunta para o aluno o que é tal coisa, ele entra na internet e copia mesmo, mas se você pede a opinião dele ou exemplo dele sobre aquilo, é muito mais difícil encontrar plágio”, acredita a professora.

Mas quando é feito um texto e utiliza-se o textos de outros autores em forma de citação, não há problema. É o que acredita o professor Paulo Godofredo, do Curso de Gestão de Recursos Humanos: “O problema é que, ao invés de produzir, ele se apossa como se fosse dele, é uma apropriação ilegal. Tem que pesquisar, citar e dar o parecer dele, o que ele entendeu do texto”.

Punir e mudar

Para a pedagoga Daniela Gil, coordenadora pedagógica da FCG(Faculdade Campo Grande) e professora há 18 anos, o problema está enraizado no sistema educacional, que deixa de punir atitudes prejudiciais ao ensino. “É a lei de Gérson desde pequeno, querendo tirar vantagem em tudo desde cedo, há uma cultura educacional e familiar que incentiva isso, além de também faltar punição para o plágio. Em vez de punir, faz o ‘dessa vez passa’, e essa cultura não muda”, avalia a coordenadora.

Com mais de 20 anos ensinando, o professor Ricardo Leite atua no ensino superior e faz parte do grupo de trabalho da escola em tempo integral, que começa a funcionar este ano em Campo Grande, com a proposta de tornar o aluno um “autor”. Para ele é preciso mudar profundamente: “Sinto dessa forma, está em todos os níveis. Para mudar isso é preciso mudar o modelo educacional, que é baseado na memorização, é uma mudança de métodos, de cultura”.

Agarre-me se puder

Apesar de facilitar o plágio, a Internet não é vista só como vilã nessa história. Para os professores, o método é sempre o mesmo para identificação de cópia. “É só colocar algumas palavras-chave no Google que aparece de primeira”. Isso quando os alunos não esquecem alguma pista importante: “eu já peguei apresentação que os alunos copiaram integralmente e não tiraram nem o nome da empresa original”, conta o professor Godofredo.

O professor Ulisflávio Evangelista, de Rádio e TV, conta que consulta na internet os artigos feitos e há sempre um grande índice de plágio “chega a 90% em artigos, em monografia o número é menor”.

“O perigo maior reside nos trabalhos de monografia, isso sim é complicado, eu mesmo já reprovei três por conta de plágio, dois desconheciam o conceito de plágio e o terceiro foi mal intencionado mesmo”, conta o professor Jenner Ferreira, de Engenharia da Computação, que descobriu as cópias pesquisando no Google e “em uma delas o menino usou um capítulo inteiro de um livro e deu azar porque eu tinha recém comprado [o livro]”.

Super Nanny

Mas o que deve ser feito quando identificar um plágio? O professor Ricardo Leite recomenda: “tem que discutir com o aluno, explicar o problema ético, ele tem que entender os motivos, não só punir. Pode até levar o autor para conversar”.

Quando são pegos por plágio, os alunos costumam justificar da mesma forma. “Eles dizem que trabalham o dia todo e que não tiveram tempo para fazer. Mas quando eu peço um trabalho já aviso que não aceito cópia integral, para vários alunos eu devolvi e mandei fazer de novo, valendo menos”, diz o professor Paulo Godofredo.

Alguns ainda querem mérito pelo que fizeram. “Dizem que não tinha nada para consultar, que todo mundo faz e que falta tempo, é um problema crônico, eles acham que o professor tem que aceitar”, relata a professora Elaíne Brito Castro, de Fisioterapia.

Alunos strikes back

Do lado dos alunos, a falta de atenção dos professores pesa também na hora de dedicar mais ou menos tempo ao que é pesquisado e produzido. Roberto* conta que durante os anos que estudou Direito, em Campo Grande, ele e os colegas sabiam que alguns professores não corrigiam os trabalhos e por isso entregavam o que era pedido com algumas modificações.

“Em Direito há vários entendimentos sobre um tema e o professor pedia esses entendimentos, e a gente inventava autor e entendimento, eu era mais discreto, e citava nomes normais. Tinha colega que colocava coisas grotescas, como Ayrton Senna, Tim Maia, Edson Arantes do Nascimento e Maria das Graças Xuxa Meneghel. Nunca teve um professor que atentasse para isso. Sempre tivemos notas boas”, conta o ex-aluno.

Maria*, aluna de uma faculdade da Capital, não teve a mesma sorte que Roberto. Em sua monografia de conclusão de curso ela foi reprovada, os professores identificaram o plágio de uma outra monografia. "Eu estava grávida, sem tempo, sem cabeça para fazer a monografia, não queria deixar para depois do nascimento da minha filha, eu me arrependo, mas agora vou fazer tudo certinho", conta a acadêmica, que deve tentar novamente o diploma em 2009. 
Fonte: Campo Grande News

17 comentários:

  1. Ana Flávia Oliveira 2PD7 de setembro de 2010 às 13:14

    Como estudante, vejo que a prática do plágio está cada vez mais presente no processo educacional. Acredito que há uma culpabilidade parcial na proposta e no desenvolvimento pedagógico de alguns docentes, por não terem o cuidado de examinar os trabalhos acadêmicos de forma mais detalhada, possibilitando assim, a identificação de um plágio. Mas, em contrapartida, aparece a falta de comprometimento do aluno ao elaborar um trabalho e até mesmo, durante todo processo de aprendizado, o que acarretará em danos irreparáveis ao profissional em formação. Por este motivo, considero que deveria haver algumas mudanças de ambas as partes, para que se possa conseguir uma diminuição do plágio no ambiente de ensino.

    ResponderExcluir
  2. Ricardo e Ronaldo 2PD9 de setembro de 2010 às 12:54

    O problema de plágio é muito mais sério. Outro dia em um programa de rádio ouvi que um grande guitarrista da música mundial processava um grupo de rock de plágio, por usar um mesmo solo criado por ele, em uma das musicas de um novo CD do grupo. O plágio é constante. Na TV brasileira, programas semelhantes são criados em várias emissoras. O insentivo de plágio se dá, diante da praticidade e facilidade de encontrar o que se procura, principalmente na internet. Acredito que para diminuir o plágio, na área educacional, os alunos deveriam utilizar essa facilidade e praticidade da internet somente para pesquisa.

    ResponderExcluir
  3. Kênia da Silva 2PD

    O plágio é conseqüência de um sistema de ensino ineficaz. Neste sistema, muitas vezes temos professores qualificados, porém, pouco empenhados na atividade disciplinar. As instituições devem adotar soluções para bloquear esse tipo de ato. A absorção do conhecimento não se consuma com o plágio, que nada mais é do que uma cópia, ou seja, o aproveitamento da pesquisa e da produção de alguém. Isso desmerece o verdadeiro autor e os demais alunos, que tiveram maior ou igual dificuldade na hora de produzir uma obra. Em se tratando de um curso de direito, fica sobremaneira evidente que teremos advogados pouco afeitos à produção de boas peças se estes não desenvolverem suas competências na área da leitura e não se esforçarem para produzirem por si seus trabalhos acadêmicos.

    ResponderExcluir
  4. José Alberto F. da Silveira 2PD9 de setembro de 2010 às 20:22

    Segundo o dicionário Aurélio, plagiar é “assinar ou apresentar como seu (obra artística ou científica de outrem)”. E é justamente esta a atitude injustificada da qual lançam mão alguns incautos alunos. E, para cercar estes casos, concordo que softwares poderiam ser usados, punindo com a invalidação dos trabalhos.
    Nos demais casos, citar trechos de obras, dando os créditos, obviamente, e usar destas contribuições para formar ou embasar uma opinião ou versão que seja autêntica, é prática comum, correta e enriquece o trabalho, mostrando que houve pesquisa em torno do tema e que sua posição não surgiu do nada.
    Aos professores cabe orientar corretamente seus alunos quanto ao plágio, cabe ler os trabalhos recebidos e valorizar mais as opiniões autênticas encontradas nos trabalhos recebidos.
    No mais, quem comete plágio e não se esforça, não tem futuro como bom profissional. E o tempo irá julgar estes atos delitivos, condenando seus autores ao fracasso e à marginalidade da profissão.

    ResponderExcluir
  5. Marco Antônio da silva e Tatiana Aguiar 2PD9 de setembro de 2010 às 20:44

    Utilizando a ética para avaliar a gravidade do plágio é inegável sua ruptura com o que possa ser considerado legal e honesto. Entretanto os textos apontam para o outro lado, aquele lacunados pelos professores e orientadores, que negligenciam a correção dos trabalhos. Claramente isso não justifica o Plágio porém é sem dúvida um agravante. Contudo, acreditamos que a produção intelectual decorre de estudo, busca intensa pela informação, leituras incessantes e tempo para o desenvolvimento científico de qualidade. Tudo isso contempla um bom trabalho, livre de plágios e ricos em autenticidade.
    Marco Antônio da Silva e Tatiana Aguiar 2PD

    ResponderExcluir
  6. Infelizmente, isto esta virando corriqueiro em nosso país, as pessoas reclamam que não possuem emprego, porém as pesquisas comprovam que há emprego, o que não tem são profissionais capacitados para ocupar as diversas áreas disponíveis. Frisei esta questão para apontar que, se as pessoas não estão tendo nem a capacidade de elaborar textos, artigos e opiniões próprias como irão desempenhar suas ocupações profissionais individualmente, ou seja, estas se apoiaram sempre em um terceiro, não desenvolveram novas idéias para o crescimento tanto pessoal, quanto para a empresa ou companhia onde prestará serviços.

    ResponderExcluir
  7. ANA CAROLINA DE LIMA E SILVA – 2PD
    Sem dúvida alguma, com o advento da internet e suas facilidades, a cópia de trabalhos tornou-se algo habitual na vida dos estudantes. Alguns alegam falta de tempo, outros alegam desconhecimento da ilegalidade do ato, mas a verdade é que, cada vez mais os alunos copiam material alheio sem fazer a devida referência e na maioria dos casos não são punidos ou ao menos advertidos das possíveis consequências dos seus atos.
    Acredito que é preciso analisar primeiro o porquê do plágio - será que isso não advém de uma deficiência dos alunos, que se observada a tempo é possível ser corrigida? Será que um maior empenho dos professores e universidades em estimular a leitura e a escrita não diminuiria a ocorrência de casos de plágio? Feita esta análise prévia, creio que seria mais fácil encontrar soluções mais eficazes e adequadas para dirimir as possíveis deficiências encontradas, indo assim, direito a raiz do problema. Penso que um maior envolvimento de universidades, professores e alunos em tentar descobrir e sanar tais deficiências tornaria o ensino mais fácil, o aprendizado mais eficiente e consequentemente diminuiria a ocorrência de casos de plágio.

    ResponderExcluir
  8. vitor e Danilo 2 pd

    Não resta dúvidas que a internet se tornou hoje umas das maiores, senão a maior, ferramenta de busca e pesquisa, utilizada tanto pelos internautas em geral, quanto pelos acadêmicos em particular. Ao mesmo tempo cria situações favoráveis a quem é descompromissado com seus estudos, pois permite o acesso a textos e artigos sobre diversos assuntos, inclusive os científicos. Tal acessibilidade vem confrontando com a qualidade teórica do ensino que propõem os educadores.
    A comodidade em aprendizagem que o texto eletrônico oferece, cria tantas possibilidades, inclusive a cópia, que acaba facilitando o não comprometimento em estudo e pesquisa por uma grande parcela de estudantes. A má formação desses, acaba refletindo negativamente nos diversos mercados empregadores.
    O Plágio é considerado uma forma de ação criminosa. Pode e deve ser debatido dentro das escolas formadoras de cidadãos, de forma a priorizar e “exigir” que os alunos trabalhem suas próprias idéias, construindo assim seus conhecimentos. É importante também que haja investimento do estado de direito em qualidade do ensino, revendo principalmente a questão da quantidade exacerbada de alunos nas salas de aulas. Finalmente que se criem instrumentos ágeis de coação no sentido de preservar o objetivo inicial dos educadores, “a formação de profissionais com conhecimentos teóricos que, acolhidos pelo o mercado de trabalho, possam desenvolver na prática todos os seus reais conhecimentos”.

    ResponderExcluir
  9. Aline das Graças Eduardo 2PD.
    O plagio sempre existiu, mesmo quando a internet ainda não era tão comum quanto hoje, porque as pessoas faziam pesquisas em livros, e copiavam tudo que estava escrito, resumindo, ou pegando fatos principais, sem mudar as palavras, e nem se preocupavam em dar opnião devido a falta de incentivo.
    A internet só foi um método mais fácil, mais rápido de plagiar, o problema do plágio vem desde o ensino fundamental, quando os professores só pedem os trabalhos, e não coferem , eu mesma quando estava no ensino fundamental, usei o famoso ctrl+c (copiar), ctrl+v (colar), isso porque os professores não coferiam os trabalhos, só de você ter feito estava otimo.
    Quando você chega na Universidade você vê que as coisas são diferente, você tem que criar, dar opnião, saber lidar com varios tipos de situação, devido ao debilitamento no ensino fundamental, alguns alunos acabam tendo muita dificuldade, na hora de criar, e acabam recorrendo ao plágio, porque na internet tudo que você pesquisa tem, justificam sempre por falta de tempo, porque trabalha e estuda, alguns professores nas universidade ainda fazem vista grossa, e acaba prejudicando o próprio aluno, ele que acha que naquele momento está sobre vantagem, acaba que está sendo o mais prejudicado, porque o professor que dá aquela ''ajudinha'' já esta formado, então para ele não fez diferença, quando a pessoa forma não consegue um bom emprego,devido a má formação
    Acredito que se houvesse mais incentivo de pesquisar, dar opniao, criar textos, fazer com que o ''ensino fique mais interessante'', fazendo com que diminuisse o número de plagios, e aumentasse o número de autores.

    ResponderExcluir
  10. Pytcher Cordeiro e geraldo rodrigues 2PD14 de setembro de 2010 às 07:48

    Pytcher Cordeiro e Geraldo Rodrigues 2PD.
    O plágio, como dito nos textos é sim algo grave, pelo fato de prejudicar de forma direta o aprendizado de tal aluno. Com a facilidade que conquistamos a cada dia no acesso à informação, vem também a crescente de trabalhos plagiados. Isso, no mundo acadêmico, se dá pela falta de interesse de professores em realmente ler e avaliar o trabalho. A partir daí o plagiador já sabendo desta deficiência de seu(s) professor(s) plageia já que seu objetivo é apenas "passar de ano", ou alegando, para si mesmo, a falta de tempo para fazer o trabalho. Resumindo, penso que a peça fundamental para a aniquilação de plágios em redes de ensino é o professor e que sou sim, totalmente a favor no uso de programas que identifiquem o plágio.

    ResponderExcluir
  11. Rafaela Barreto e Jussara Freitas 2PD
    No nosso mundo de hoje o plágio se tornou a coisa mais comum, pois a falta de interesse das pessoas nas buscas de conhecimentos através de livros e revistas ficou escasso por causa da internet,pois em apenas um click você tem um texto completo e rico sem fazer nenhum esforço. Mas isso também acontece por causa de alguns professores que não tem o interesse de ler um trabalho acadêmico de um aluno, e isso faz com que ele perca o prazer de fazer um bom trabalho.

    ResponderExcluir
  12. O plágio em trabalhos escolares ou acadêmicos sempre existiu, mais é com a internet que se tornou muito mais acessível. Pessoas que por falta de capacidade de criar ou por outros motivos recorrem a isso, sem se preocupar em entregar um trabalho todo copiado. Isso facilita o trabalho da pessoa na hora, mais atrapalha na sua formação por não terem opinião formada, nem capacidade de criar. Professores também podem ser culpados por isso, pois muitos deixam de ler os trabalhos dos alunos devidamente e isso acaba despertando a falta de vontade do aluno de pesquisar. Os softwares são uma forma de evitar o plágio, mais os professores também podem auxiliar a pessoa a dar sua opinião e comentar sobre o que foi pedido.

    ResponderExcluir
  13. José A Coelho e Poliane Freitas 2PD15 de setembro de 2010 às 23:49

    José A Coelho e Poliane Freitas 2PD

    Conforme o Dicionário Aurélio, Plagiar significa:

    Assinar ou apresentar como seu (obra artística ou científica de outrem).A origem etimológica da palavra ilustra o conceito que ela carrega: vem do grego (através do latim) 'plágios', que significa 'trapaceiro', 'obliquo'.

    O que leva uma pessoa a plagiar é a dificuldade muitas vezes encontradas de expressar suas idéias e redigir corretamente um texto, causada pela falta de pratica no ato de expor suas opiniões e transcrever para um papel, de forma que o possível receptor compreenda, há também pessoas que cometem o plagio não por dificuldades no desenvolvimento da obra mas sim por comodidade ou pelo ato de deixar suas responsabilidades sempre para a ultima hora.

    ResponderExcluir
  14. fagner e fernando 2 pd16 de setembro de 2010 às 10:07

    FAGNER E FARNANDO 2PD

    GENTE É UMA QUASTAO DE LOGICA, POIS COPIAR É MUITO MAIS FACIL QUE PENSAR, SE JA EXISTE UM TEXTO SOBRE O ASSUNTO QUE PRECISAMOS, PARA QUE FAZE-LO NOVAMENTE.

    O PLAGIO É UMA FORMA RAPIDA DE FAZER TRABALHOS, SABEMOS QUE ISSO MUITA VEZES FAZ COM QUE O ALUNO NAO APRENDA SOBRE DETERMINADO TEMA, MAS COMO A MAIORIA DOS PROFESSORES ESTAO INTERESSADOS COM A ENTREGA DO TRABALHO E NAO COM O APRENDIZADO DO ALUNO, TORNA ESTA TECNICA DE GRANDE UTILIZAÇÃO POR PARTE DOS UTILIZAÇAO.

    somos contra o plagio nos trabalhos academicos "em alguns casos."

    ResponderExcluir
  15. Entedemos que o problema do plágio se tornou crônico na medida em que a internet, que seria um instrumento muito valioso de ensino, mas que ao mesmo tempo se torna um instrumento facilitador para quem desej apraticar o plágio.
    Com tudo o problema (que deveria ser solução) não está focado exclusivamente nesta facilidade de copiar e se apropriar das produções de outras pessoas. O prblema vai mais longe, atinge o corpo acadêmico, que não dimensionam ou não querem dimensionar o tamanho do problema.
    Existe em nosso vocabiulário uma palavra chamada "respeito", a qual as pessoas estão deixando de apreciar; até consigo mesmo!

    Samila Pimenta e Edinaldo Pereira

    ResponderExcluir
  16. Regiane Carneiro e Pollyane 2PD
    Plágio na atualidade se tornou um meio de "facilitar" a vida de pessoas sem opinião própria, onde as mesmas se enganam e não se dão conta de que estão perdendo a oportunidade de galgar um grande degrau na sua vida acadêmica.Um plagiador perde a oportunidade de crescer com seu proprio mérito e de obter o conhecimento do outrem por ser um bom profissional.

    ResponderExcluir
  17. Wener Alvim e Reginaldo Dias16 de setembro de 2010 às 23:21

    A questão do plágio na faculdade tem se tornado comum devido a: primeiro a falta de disponibilidade para entender e desenvolver os trabalhos academicos. Segundo, vem o comodismo e a sensação de incapacidade das pessoas, porque muitas vezes criam em si proprio um bloqueio, acreditando seren imcapazes de fazerem os trabalhos e atividades. Terceiro, a malandragem de alguns que só se contentam em levar vantagens e conseguir facilidades em suas atividades

    ResponderExcluir

Dê sua opinião aqui