sexta-feira, 29 de julho de 2011

O que pode ser considerado um “mau” leitor? (Especialmente na universidade)


Autora: Ms. Magna Campos
Para se sair [...]
e romper o círculo vicioso,
 talvez se devesse passar
 a algo que alguém,
também ironicamente,
poderia chamar de círculo virtuoso.
(SANT’ANNA, 2006)


Muitas pessoas acreditam que leitura se aprende durante a fase de alfabetização. Isso demonstra um entendimento muito vago do que seja efetivamente leitura. Pois ler não se refere apenas à capacidade de decodificar uma língua, seja ela a língua portuguesa ou qualquer outra.
A decodificação é apenas uma das dimensões ou um dos níveis de leitura, talvez o mais básico deles. Mas ler é, também, saber relacionar texto ao seu contexto tanto linguístico imediato, chamado dentro da Análise do Discurso, de co-texto, quanto ao contexto situacional em que o texto, leitor e a leitura estão inseridos, este sim, chamado verdadeiramente de contexto.
Essa segunda dimensão ou nível de leitura constitui a compreensão do texto. Para compreender um texto é preciso mais do que se pautar somente naquilo que está explícito no texto, é preciso ouvir também os silêncios que o constituem, seus implícitos, suas entrelinhas.
O leitor que, além de decodificar consegue também compreender um texto, já é um leitor mais preparado que aquele que apenas reproduz o que está na superfície textual. Todavia, esse ainda é um leitor que precisa evoluir bastante para alcançar o nível de leitura desejável ao leitor proficiente, diríamos.
Mais do que decodificar e compreender um texto, é preciso compreender que a leitura envolve condições de produção, ou seja, ela não está dissociada de seu entorno: cultural, social, político, histórico e linguístico.
Essa reflexão deriva do fato de que a produção de sentidos, operada na/pela leitura, depende da ação de um sujeito, não como um ser individualizado, fechado em si mesmo, mas como ser constituído pelo tecido social.
O contexto social é importante na ação da leitura não por determinar, mas por influenciar o que poderíamos entender como uma coprodução de sentidos operada na relação entre o sujeito-leitor e o sujeito-autor mediada pelo texto. Entendemos que esse contexto não se presta somente a ser pano de fundo para o sentido, mas participa de sua constituição, historicizando-o, situando-o. E, no mesmo alinhamento, entendemos que o sujeito-leitor é aquele que produz sua leitura a partir de sua inscrição nessa dinâmica, como sujeito social.
Essa postura nos leva a considerar, além da dinâmica social – que joga na constituição da linguagem e, consequentemente, do sujeito –, os atravessamentos do social pela ideologia e pela historicidade e a impossibilidade de se compreender a linguagem autonomamente, pautando-se na crença de significados anteriores ao discurso (texto) e à história, conforme propõe Orlandi (1988).
Um texto não surge do nada, descolado da época, dos modos de dizer-fazer de uma determinada cultura. Os conteúdos (discursos) tratados nos textos dialogam aberta ou implicitamente com outros textos que formam aquilo que é chamado de outras vozes constitutivas da textualidade. Pois como diria Mikhail Bakhtin, no famoso livro, Estética da Criação Verbal, nenhum sujei-to/enunciado – entenda-se por extensão, texto – é um Adão bíblico. Isto é, nenhum texto lida com palavras “virgens”, dotadas de sentidos sempre os mesmos e sempre iguais, independemente do tempo e do espaço em que ocorram. Portanto, o texto pode ser considerado um elo em uma cadeia de discursos.
Alcançar esse nível desejável de leitura, o nível mais profundo, o da interpretabilidade – interpretação – demanda um trabalho atento do leitor não só pensando na palavra dita do texto e nos seus não-ditos, mas também no seu entorno sociocultural, histórico e linguístico. É preciso relacionar o texto a outros textos já lidos ou ouvidos, relacioná-lo a suas condições de produção, para, a partir de então, conseguir emitir criticamente um ponto de vista sobre os temas e conceitos nele apresentados.
Todavia, aquele que se poderia considerar como “mau” leitor não consegue, muitas vezes, sequer extrapolar o nível da decodificação, repetindo mecani-camente as palavras do texto, sem lhes perceber as ironias, às insinuações, as ambiguidades propositais, os jogos de significado e de sentidos propostos pelo texto. Outras vezes, não atenta para as relações estabelecidas pelas partes que compõem-no, suas interdependências.
Outros, ainda que compreendam o texto, não se propõem, na verdade, a estabelecerem nenhum diálogo com a temática arrolada pelo autor que não aquele intermediado ou, por que não dizer, ofuscado por outra coisa que não seja seus próprios desejos interiores ou pelo conhecimento do senso comum. Parecem desconsiderar todo o conhecimento científico da área que estão estudando ou de outras áreas que tenham conhecimento, para esvaziarem suas falas com enunciados e opiniões reproduzidos incansavelmente na mídia ou por pessoas não conhecedoras daquela área de ciência.
Não se trata aqui de diminuir os valores dos conhecimentos populares, trata-se, antes, da necessidade de travar-se um diálogo, muitas vezes tenso, entre o senso comum e o conhecimento científico, buscando ampliar as leituras de mundo dos leitores, acrescentando-se novas perspectivas menos ingênua, mais problematizadoras e mais produtivas intelecto e socialmente.
 Se o leitor não se torna sujeito daquilo que lê, ou seja, não se apropria do texto, de sua relação com o outro sujeito-autor, para indagar-lhe, para estabelecer um diálogo por meio dessa textualidade ou para ser indagado por meio dele, dificilmente conseguirá aproveitar satisfatoriamente qualquer material lido, seja de cunho científico ou não.
Cada uma dos níveis de leitura mencionados traz em seu bojo uma postura determinada para o sujeito-leitor. Tomada como uma forma de decodificação, a leitura nada mais é do que uma apreensão de um código seja ele verbal ou não verbal, no qual quem lê percebe literalmente o texto, sem um trabalho de contextualização maior. Se vista como uma forma de compreensão, o horizonte do leitor se amplia, podendo agora usar o contexto como uma forma de participação no sentido do texto, contudo ainda limitada. E, por último, se percebida como uma forma de interpretação, a leitura rasga os limites do próprio texto e adentra o discurso, solicitando do leitor que dialogue, que relacione, que perceba o texto não como um começo e um fim, mas como um entremeio que tem um já-dito e um há se dizer.
Não se pode perder de vista, também, que não se lê da mesma forma qualquer tipo de texto. É preciso estabelecer-se uma “espécie” de pacto ou de protocolo de leitura adequado a cada gênero textual, ou seja, a cada formato. Muitos textos são lidos para aprender, muitos outros para divertir-se, outros para orientar e assim sucessivamente, dependendo do objetivo da leitura.
Se na leitura feita por lazer, o fluxo pode ser contínuo, comumente dispensada até de marcações no canto do texto; na leitura para aprender, nem sempre se consegue ler continuamente: é preciso ler “parando”, tentando relacionar os argumentos, as ideias centrais e secundárias, as sucessões temporais. É necessário ir preenchendo os “vazios”, processando os pressupostos, os subentendidos, os acarretamentos e as inferências, nos quais o autor conta com o conhecimento do leitor para a complementação. Não raro é preciso fazer anotações no meio ou no canto do texto, marcando similaridades ou distanciamentos de outros autores que tratam da mesma temática, a fim de ir construindo-se o entendimento textual.
Ler para aprender é ir fazendo anotações; identificando os pontos-chave, os argumentos e os contra-argumentos desenvolvidos, a forma como o autor apresenta esses argumentos; anotando as palavras e as expressões que não compreendeu; tentando perceber naquilo que se sabe sobre as condições de produção do texto – quem, quando, onde, porque ou para quê – o que podem “dizer” sobre a temática e o ponto de vista desenvolvido; percebendo a “hierarquia” dos enunciados dentro do texto; qual a relação entre o escrito e o não escrito, entre o verbal e o não verbal, no caso do texto apresentar imagens, por exemplo; é estabelecer a relação do assunto com a área tratada.
Ainda, carece de o aluno-leitor perguntar-se – o que sei sobre isso? O que já estudei sobre isso? – para ter condições de analisar, avaliar, julgar por parâmetros plausíveis, científicos e objetivos o material lido. Saindo assim do terrível “achismo” que, infelizmente, atravanca o aprendizado de muitos alunos.
Ler um texto para aprender, assim como escrever um texto evidenciando o aprendizado, é um trabalho, não obstante, demorado e que demanda não apenas concentração, mas estabelecimento de correlações variadas. Leitura e escrita não são dons, são competências advindas de um grande e profícuo trabalho, de muito treino. Além disso, ler se aprende lendo e escrever se aprende escrevendo. São competências interligadas, mas não condicionadas uma a outra.
Cabe, então,
sermos atentos aos sentidos produzidos na variedade de textos para que o sujeito apreenda o processo mais do que acumular produtos. Não é uma questão de quantidade, mas de relação de sentidos na formação (qualitativa) de arquivos. (...) O que importa é fazer o sujeito perceber que há relações de sentidos que transitam. Há sentidos que se enredam, que formam filiações. (ORLANDI, 2001, p.71)

Decorre dessa visão da leitura como uma produção de sentidos, engendrada em vários fatores que extrapolam a mera decodificação das palavras, que, a “ancoragem” que o leitor apresenta para servir-lhe ao estabelecimento de um diálogo produtivo e não meramente reprodutivo, é de suma importância para a qualidade da leitura realizada. Por isso, é preciso diversificar os gêneros textuais lidos, as fontes lidas e as referências culturais.
Pois a leitura é o fio condutor dos trabalhos em todas as disciplinas dentro de um curso, criando possibilidades de diálogos entre as diversas áreas curriculares e entre o conhecimento científico e as práticas socioculturais.
Além disso, não se pode considerar o texto, no âmbito da palavra escrita apenas, já que contemporaneamente a noção de texto estende-se a toda ocorrência linguística ou não linguística na qual seja possível a produção de sentidos. Assim, podemos ler um artigo de jornal, uma charge, uma placa de trânsito – seja ela simbólica ou linguística – uma fotografia, uma pintura, uma conversa, um filme etc..
Sendo assim, muda-se o “protocolo” de leitura, no caso de texto não linguístico, mas não muda a necessidade de estabelecerem-se relações que extrapolem a superficialidade do texto e a sua compreensão.
Referência Bibliográfica:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Fontes, 2003.
ORLANDI, Eni P. Discurso e leitura. São Paulo: Cortez Editora, 1988.
______. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: Pontes, 2001.
SANT’ANNA, Affonso Romano de. A cegueira e o saber. Rio de Janeiro: Rocco, 2006.


Fonte: CAMPOS, Magna. O que pode ser considerado um "mau" leitor? (Especialmente na universidade). In: ______. Leitura e escrita: nuances discursivo-culturais. Pará de Minas: Virtualbooks, 2011. p.121-129.

76 comentários:

  1. Seu texto será lido em uma das turmas do IFMG.

    ResponderExcluir
  2. Olá, Anônimo;
    Fico contente que o texto dialogue com seus leitores. Pode me dizer em qual unidade do IFMG será lido?

    Magna Campos

    ResponderExcluir
  3. Até bem pouco tempo, começava uma leitura de algum texto de estudo ou mesmo de jornal crente que encontraria todas os significados no texto. Ao ler esse texto, percebi o que estava desconsiderando, pois não havia percebido que a leitura envolvia tantas coisas mais além das próprias palavras. Só agora entendi o que é ler nas entrelinhas. Mas ainda tenho muito o que aprender na questão da leitura com maior qualidade. Pois até chegar no 3º período de faculdade, achava que as respostas teriam que estar no texto, e quando não encontrava, inventava algo para não deixar a questão em branco. Só agora no 5º período é que consegui perceber melhor as minhas falhas e estou tentando trabalhá-las para que eu renda mais no curso, pois já perdi 3 disciplinas e tenho certeza que foi por não saber interpretar os artigos cinetíficos que os professores solitivam a leitura.

    Fábio Gusmão Júnior . 5ºPA

    ResponderExcluir
  4. Estou no início do curso de Engenharia de Minas (1º período) e sempre penso na importância de se escrever um bom texto e saber interpretá-lo. Lendo o texto acima tive grande dificuldade em interpretá-lo, exigindo de mim uma leitura e várias releituras. Compreendi que mais do que decodificar um texto ou interpretá-lo, precisamos compreendê-lo dentro do nosso contexto social (tanto do leitor como do autor), relacioná-lo a outros textos, buscar conhecer mais sobre o assunto abordado.
    Ivanir José da Silva - 1º PEM

    ResponderExcluir
  5. Hoje em dia são muitas as pessoas que acreditam que a leitura é construída nas fases da alfabetização, infelizmente isso é uma inverdade, essa fase que é dada nas bases da alfabetização é muito vaga no que se diz a leitura.
    Com esse problema e a falta de incentivo a leitura se torna muito superficial e o entendimento ao interpretar a língua se tona mais difícil, isso qual seja a língua.
    Alan Súlivan Selestrino - 1ºPEM.

    ResponderExcluir
  6. Eu nunca foi muito de lermas quando ia ler algo sempre dava algumas paradinhas no meio do texto e refretia um pouco sobre o que estava lendo procurando entender ,pensava estar errado mas agora vejo que é o melhor método de se ler um texto.
    Estou iniciando um curso de engenharia de minas e estou vendo a falta que me faz a não ter lido mais , eu aconselho a todos ler este texto e garanto que vai lhes despertar novas idéias sobre leitura.
    Claudinei Martir Lopes 1ºPEM

    ResponderExcluir
  7. Ler não é apenas decodificar uma língua.Conceber uma leitura e produzir sentidos possíveis para o texto,é compreender o que está explícito,implícito,observar as entre suas linhas e inseri-lo numa contextualização maior.O bom leitor deve indagar sobre o texto o tempo todo e se autoavaliar para que possa ter condições de interpretar o material lido.

    Roger Daher 1ºPEP.

    ResponderExcluir
  8. Não basta saber ler um texto,temos que saber compreende-lo também,pois o autor dedica sua alma nas palavras.Ler é fácil,compreender e interpretar estou aprendendo,a leitura se faz presente em nossas vidas,no constante desejo de interpretar e decifrar os sentidos das coisas,de relacionar uma ficção com a realidade,a leitura nos permiti aprender o sentido do texto e o que o autor quer nos passar.Vemos aí a necessidade de estarmos lendo,interpretando e escrevendo,
    pois, não quero ser considerado um mau leitor na faculdade...
    José Maria Júnior (1ºPEM)

    ResponderExcluir
  9. A leitura não é somente a decodificação das palavras, nem tão somente a compreensão do texto, a interpretação que demanda um trabalho etento do leitor seria pra mim a parte mais complicada, pois devemos verificar o nosso entorno sociocultural, historico e linguistico. Um mal leitor não consegue usar a fala correta de acordo com o texto, ou seja, repete palavras, não percebe as ironias e os sentidos propostos pelo texto. O habito da leitura enriquece nosso conhecimento e nos ajuda a ter um vocabulario correto para a situação em que nos encontramos no momento. Então vamos tornar a pratica da leitura uma habito constante em nosso dia a dia para não sermos considerados tambem um mal leitor.

    ResponderExcluir
  10. A leitura não é somente a decodificação das palavras, nem tão somente a compreensão do texto, a interpretação que demanda um trabalho etento do leitor seria pra mim a parte mais complicada, pois devemos verificar o nosso entorno sociocultural, historico e linguistico. Um mal leitor não consegue usar a fala correta de acordo com o texto, ou seja, repete palavras, não percebe as ironias e os sentidos propostos pelo texto. O habito da leitura enriquece nosso conhecimento e nos ajuda a ter um vocabulario correto para a situação em que nos encontramos no momento. Então vamos tornar a pratica da leitura uma habito constante em nosso dia a dia para não sermos considerados tambem um mal leitor.

    Fernando Araujo - (1PEN)

    ResponderExcluir
  11. Ler não apenas decodificar as palavras, mas entender dentro do contexto em que autor nos diz o que esta escrito entre linhas, é saber diferenças que relaciona na compreensão do texto pressupostos, subentendidos, acarretamento e inferências no qual devemos analisar e julgar o que estamos aprendendo com cada leitura seja de cunho cientifico ou não para termos uma comunicação ampla em todos os sentidos seja escrito ou oral.

    Paulo Amorim-(1ªPEM)

    ResponderExcluir
  12. Quando um indivíduo ingressa no ensino superior, ele deverá estar preparado para interpretar textos elaborados com uma linguagem mais técnica, diferente dos simples textos vistos no ensino médio. O “pontapé inicial” para tornar-se um leitor mais preparado, ou seja, conseguir relacionar o texto ao seu contexto, esta na dedicação, quando a leitura torna se um hábito automaticamente adquire-se uma maior facilidade na interpretação dos textos, pois é sabido que, ler se aprende lendo e escrever se aprende escrevendo.

    Vagner Ventura Castilho - 1ºPEP

    ResponderExcluir
  13. Quando iniciei o curso de engenharia, achei que ficaria “livre” de qualquer cadeira que estivesse relacionada com a língua portuguesa, pois nunca fui bom em escrever e interpretar textos, entender alguns artigos, ler livros e etc. Sempre gostei da área de exatas. Mas percebi que para ser um bom profissional, tenho que mudar meus hábitos, tenho que saber comunicar e escrever de forma correta, que a mensagem a ser enviada seja coerente e alcance o objetivo para qual foi escrita ou falada, e aquela a ser recebida seja entendida. Aprendi que a engenharia não é só cálculo, é também comunicação.

    Guilherme Dutra de Oliveira - (1ºPEM)

    ResponderExcluir
  14. Eu me considero um mal leitor, isso porque não tenho e nunca tive o habito ler, quando me deparei com o seu artigo tive uma certa dificuldade de interpreta-lo. Tenho como meta desenvolver mais a leitura em meu dia a dia, pois sei para ser um ótimo proficional não basta ser bom apenas em cálculo. Acredito também que a facilidade que a internet nos propicia hoje, acaba fazendo com que a grande maioria dos alunos de cursos superiores se tornem preguiçosos com relação a uma boa leitura e escrita.
    Nilson R oliveira -(1°PEM)

    ResponderExcluir
  15. Entendo que a leitura é um aprendizado que a cada dia deve ser aprimorado, quando crianças, soletramos e aos poucos vamos juntando as sílabas e formando palavras sem saber o significado delas. Dando mais um passo à frente formamos as frases e nessa hora preocupamos em ler com perfeição sem ainda se preocupar com o entendimento explícito e implícito na mesma. Num conjunto de frases, aí já lemos um texto, mas ainda sim, sem aquela interpretação básica.
    Nos mesmos passamos por essas fases e hoje “brigo” com minha filha para não entrar nesse círculo vicioso. Outro fato que acho prudente comentar é referente ao objetivo da leitura, leitura por lazer ou leitura para aprender? Dependendo da resposta sua dedicação será diferenciada, mas o que é fundamental nisso é a leitura. Temos que nos atentar a ler como se fosse uma obrigação a cumprir.
    A escrita acompanha em partes o comentário acima, mas pelo fato de leitura e escrita serem interligadas, como diz o texto, elas não são condicionadas. Enfim temos que reconhecer que é de fundamental importância a leitura e escrita, pois além dos cálculos que iremos trabalhar num futuro próximo, teremos que emitir relatórios, estar bem embasado para defender alguma idéia, analisar relatórios, contratos, auditorias e diversas cobranças que as organizações demandam. Não é fácil, mas não é impossível.
    Evandro Reis 1ºPEM

    ResponderExcluir
  16. Fessora, vc é o "Bicho"!! Parabéns! º_º
    Evandro

    ResponderExcluir
  17. Na minha opinião, o texto aborda um problema muito comum quando o assunto é leitura: o analfabetismo funcional, ou seja, pessoas que sabem ler mas não sabem interpretar um texto. Como dito no texto, ler não se resume a apenas reproduzir mecanicamente aquilo que está impresso no papel.É preciso interagir com o texto associando-o a contextos já conhecidos do leitor e a partir disso ser capaz de expor uma visão crítica sobre o que se está lendo. A adequação ao tipo de texto que se está lendo também é de suma importância já que ler para aprender exige mais do leitor e esta dica me ajudará daqui pra frente nos vários textos que estão por vir nas aulas e no trabalho.

    Flávio de Oliveira Porto 1ºPEM

    ResponderExcluir
  18. Sabe-se que a leitura é essencial para um bom conhecimento didático e nos auxilia a termos um bom diálogo e uma boa escrita.Mas confesso pra voces que precisei lêr este texto nao somente uma vez para assim compreende-lo melhor.
    Se pegamos um texto pra lêr so usufruimos dele o que realmente nos levou a leitura,mas vejo atravez deste texto que uma boa leitura nos leva muito além.

    ResponderExcluir
  19. Sabe-se que a leitura é essencial para um bom conhecimento didático e nos auxilia a termos um bom diálogo e uma boa escrita.Mas confesso pra voces que precisei lêr este texto nao somente uma vez para assim compreende-lo melhor.
    Se pegamos um texto pra lêr so usufruimos dele o que realmente nos levou a leitura,mas vejo atravez deste texto que uma boa leitura nos leva muito além.
    Maria 1º PEM

    ResponderExcluir
  20. O texto nos faz perceber a impotância da leitura, saber ler, entender o que está sendo lido , e ainda dialogar com outras pessoas.
    As dificuldades que um mau leitor encontra em compreender um texto, por menor e mais simples que seja.
    Entende se que, quanto mais prazeroso for a leitura, maior será sua facilidade em entender o texto.
    Fábio Augusto 1° PEM

    ResponderExcluir
  21. No texto pude interpretar que ler e escreve, não é um trabalho tão fácil como muitos imaginam. Para aprender a ler e escrever bem, temos que nos dedicar anos de nossas vidas, estudando e colocando em pratica tudo que aprendermos.
    Como foi dito no texto a leitura e a escrita não são dons, são competências advindas de um grande e profícuo trabalho, de muito treino.

    Aluno: Ronan Ribeiro, 1PEM
    professora: Magna Campos

    ResponderExcluir
  22. Quando realmente sabemos se sabemos ler? A leitura não e uma exata que chegamos num coeficiente comum pessoas podem estar lendo o meu comentário neste exato momento e talvez não estejam entendendo nada do que estou falando! Os níveis de leitura que limitam a facilidade de ler ou ate mesmo de escrever, por isso ler sempre e esforçar para entender pesquisando e se atualizando difere os bons leitores dos maus leitores. E quanto a mim acho que não sou um bom leitor, mas tento trabalhar para melhorar cada vez mais o meu ponto de vista e diversificar cada vez mais meus conhecimentos.

    Matheus Ferreira Mandarino 1 PEM

    ResponderExcluir
  23. Muitas pessoas acham que só o fato de saber ler se demostra um entendimento sobre leitura, e não é bem assim. É preciso que entenda o que o autor quer dizer nas entrelinhas e não somente no que está escrito, é preciso também conhecer algo sobre o autor como, por exemplo, o que ele defende ,a essência de seus textos e etc.
    Ler é entender o sentido do texto, deixar o contexto textual influenciá-lo, criticá-lo sempre mostrando seu ponto de vista.

    Renato Luís da Silva 1PEM

    ResponderExcluir
  24. A leitura é um processo em que não pula se etapas.Para ser um bom leitor è preciso muita dedicação,o texto deixa essa questão bem clara.

    Carlos Eduardo Brito das Dores
    1° PEM

    ResponderExcluir
  25. Trata-se de um texto com a finalidade de ajudar na melhoria de aprendizagem e na capacitação de leitores com pouco conhecimento literário e ate mesmo aquele com o conhecimento mais elevado que consegue decodificar e compreender o texto lido, mas que não pode ser considerado um leitor completo, pois se tende a ter uma relação contextual com o autor para obter uma leitura satisfatória. Busca também incentivar as pessoas que não lêem, mostrando-lhes os vários tipos de gêneros literários, para todos os gostos e assuntos, podendo ser eles informativo, narrativo, argumentativo entre outros.

    Luan Rafael Alves e Silva
    1PEP

    ResponderExcluir
  26. Para se fazer uma boa leitura,o leitor tem que saber interpretar as entrelinhas que estão no texto,tem que gostar de ler,compreender o contexto em que o texto está relacionado,interagir com ele,e assim então obter um ponto de vista critico sobre ele.

    Jefferson Roque da Silva 1º PEP

    ResponderExcluir
  27. Ler é uma habilidade que faz parte do nosso dia-a-dia, entretanto,por mais comum que possa parecer a realização de uma leitura, essa
    tarefa não é tão simples ,pois ler não é apenas decodificar, mais do que decodificar é necessário que o leitor se contextualize e atribua significado à sua leitura.

    Elieth Graciela Lopes 1ºPEP

    ResponderExcluir
  28. Existe uma grande diferença em saber ler um texto e saber interpretá-lo, pois requer várias habilidades. Temos vários níveis de leituras, porém, na maioria da vezes não sabemos interpretá-los corretamente, pois exige muita dedicação.

    Sheila Cristina Queiroz Silva
    1º PEM

    ResponderExcluir
  29. O mau leitor não consegue ter propósito ou vontade intencionalmente direcionada para além de seus interesses mais imediatos ou primários. Como diz Jung (1981, p. 552).
    A decodificação e compreensão textual, mesmo que básico no âmbito da leitura, se torna ainda mais complexa quando o leitor não se coloca como participante daquele, quando não se inclui no contexto. Por isso os textos científicos relacionados à área de atuação de alguns profissionais "maus leitores", são interpretados corretamente, ou pelo menos são compreendidos mais facilmente.
    Também acredito que quanto maior a prática e diversificação da leitura com relação a outros assuntos, seja ela em qualquer formato, maior será o "poder" crítico do leitor, e sem dúvida possibilitará o desenvolvimento intelectual, pessoal e profissional desse leitor.


    Luciano Carneiro 1ºPEM

    ResponderExcluir
  30. O mal leitor é aquele que apenas decodifica uma mensagem ou seja tem apenas a capacidade de um entendimento básico de uma lingua seja de qq natureza. Sem a compreensão do conteúdo apresentado por um texto o mal leitor fica às margens das informações , sem poder fazer comentários qq que seja. Para ser um leitor a nivel de interpretação é preciso ter o hábito da leitura. Um mal leitor pode ter problemas no próprio trabalho por uma má interpretação nos comunicados internos e nos mauais. Sendo unversitário terá ainda maiores dificuldades pois os níveis de informações estão num patamar ainda mais alto.

    J.Odorisi
    1ºPEP

    ResponderExcluir
  31. A leitura faz nossa mente se abrir. Lendo conseguimos não só aumentar nosso vocabulário, mas como o próprio texto mostra, uma boa interpretação demanda muito treino e dedicação. Até entrar para o curso pensei que sabia interpretar um texto, mas vejo que interpretar não é só conhecer as palavras escritas.

    Daniele Santos Queiroz - 1ºPEM

    ResponderExcluir
  32. Eu como estudante me considero um mau leitor.Saber ler e fazer uma interpretação é um ato dificil para muitos.Já que requer um amplo conhecimento e estar sempre atualizado.
    Natiele Joana Silva-1PEM

    ResponderExcluir
  33. Só para sinalizar: leitura que se tornará obrigatória nos anos iniciais da graduação em qualquer área aqui do CES.

    ResponderExcluir
  34. Devido à era da televisão e internet é comum atualmente ter maus leitores. O tempo deixado para as leituras estão cada dia menor.
    Contudo, como despertar o sabor de uma boa leitura nas pessoas?
    Otoniel Miranda Gonçalves-1ºPEM

    ResponderExcluir
  35. Entendo que o ato de ler e escrever deve começar a partir de uma compreensão do mundo, ler e escrever são atividades complexas que dentre vários fatores envolve o contexto social e economico.
    "A leitura após certa idade distrai excessivamente o espírito humano das suas reflexões criadoras. Todo o homem que lê de mais e usa o cérebro de menos adquire a preguiça de pensar." Albert Einstein

    Giovani Cristiano Serra (1ºPEM)

    ResponderExcluir
  36. Infelizmente os Brasileiros leem pouco. Pessoas que leem muito tem mais facilidade para escrever, sabe jogar com as concordâncias de forma correta. Interpretar um texto corretamente respeitando as pontuações facilita a compreensão para quem lê e para quem esculta.

    Sandro Mizael 1ºPEM

    ResponderExcluir
  37. Talvez a pouca prática da leitura torne difícil o entendimento e compreensão dos textos. Com certeza, ninguém conseguiria atingir um nível alto na leitura apenas baseando-se na fase da alfabetização, mas talvez a literatura infantil possa ser ponto fundamental para o entendimento e desenvolvimento do leitor ao longo do tempo.
    Para que se possa chegar em um nível maior de leitura, como por exemplo compreender um texto, é necessário que o sujeito-leitorjá tenha conhecido mesmo que superficialmente o assunto, ou seja, tenha alguma referência sobre o artigo lido.

    Rogério S. Passos 1ºPEP

    ResponderExcluir
  38. Lucio Bonifácio - 1º PEP9 de setembro de 2011 às 06:44

    Para que sejamos um bom leitor, torna-se imprescindível que tenhamos um bom conhecimento cultural, social, político, histórico e linguístico. Pois, para alcançarmos um nível desejável de entendimento, estas questões fazem muita falta, uma vez que os diversos gêneros textuais muitas vezes compreendem situações como ironias, insinuações, ambiguidades propositais ente outras.
    Buscar informações como se fossemos “radares”, captando os mais variados tipos de situações, sem duvida facilitará o entendimento das colocações diretas ou indiretas de qualquer tipo de linguagem.
    Lucio Bonifácio Santos – 1º PEP

    ResponderExcluir
  39. Bruno Soares Lenk 1º PEP9 de setembro de 2011 às 09:49

    O mau leitor, nunca se propõe a participar de um diálogo voltado para outra coisa que não seja dos seus próprios desejos interiores. Na minha opinião, o que mais atrapalha um mau leitor, na maioria das vezes, é a preguiça, portanto quando "pega" um livro para ler, não direciona sua atenção para o mesmo.
    Para se tornar um bom leitor, a pessoa, de qualquer faixa etária, preciza buscar sempre dominar a própria língua e, particularmente, o seu vocabulário. O vocabulário, no entanto, só é enriquecido pelo hábito de ler. Quem não tem o hábito de leitura não pode educar o bom leitor.
    Bruno Soares Lenk 1º PEP

    ResponderExcluir
  40. O texto acima revela a situação da maioria das pessoas hoje em dia, que leem apenas o que está escrito nas linhas, não o que está subentendido nas palavras, o que mostra a falta de preparo para se fazer uma boa leitura e ter um bom entendimento do texto e isso vem desde cedo fazendo a pessoa ter esse mau vício de não ler e ter essa má preparação para entender um bom texto.

    Thomaz Nunes 1ºPEM

    ResponderExcluir
  41. O texto nos leva a uma compreensão para que possamos nos interagir ao que está lendo e de uma forma ou outra na medida que vamos aprofundando na leitura, criamos uma imaginação como o texto está associado em personagens conhecidas,mas não citada no texto.
    Adilson Agostinho Corrêa 1ºPEM

    ResponderExcluir
  42. Nota-se que leitura não é apenas o ato de se ler por hábito,roby ou por obrigação,a verdadeira leitura está além dos amontoados de letra,é algo capaz de transfomar ideias em metas a serem conquistadas é entendermos quando vemos apenas figuras ao invés de longas frases espricativas,a leitura é capaz de envolver nossas emoções ao ponto de mudar nosso raciocínios e mais,a lritura nos leva a novos conceitos e idealismo de vida. jeverson Silva1PEP

    ResponderExcluir
  43. Para ser um bom leitor, deve-se praticar muito leitura, e sempre explorar ao máximo tudo oque o texto oferece. Muitas vezes as verdadeiras intenções do texto podem estar atrás de ironias por exemplo, ironias essas que quando não identificadas pelo leitor podem levar até mesmo a uma interpretação errada do texto.
    Tem-se também que levar em consideração a época que o texto foi produzido, onde foi produzido, em que condições, e até mesmo qual a posição do autor sobre o tema do texto.
    Webert Arlindo Amora (1º PEM)

    ResponderExcluir
  44. A leitura possui 3 níveis, o nível básico que é a decodificação, transformar letras em palavras, o nível intermediário que é a compreensão, saber relacionar e o profundo que é a interpretação, para se fazer uma boa leitura estes 3 níveis devem estar bem claros e isso não se aprende de uma hora para outra, isso vem sendo adquirido com o passar do tempo, até porque quanto mais conhecimentos em variadas áreas você tiver melhor será sua compreensão e interpretação, com isso maior será sua capacidade de opinar sobre um determinado assunto, pois conseguirá relacionar com algum outro tema.Muitas vezes o que acontece é que nem sempre as pessoas tem conhecimento destes 3 níveis, que para um universitário é de suma importância, até porque a maioria dos autores que escrevem para um público universitário acredita que estes leitores virtuais, possuem o nível profundo da leitura e caso isso não ocorra o universitário se torna um “mau leitor”, ou seja o leitor virtual não terá habilidades para interpretar o ponto de vista do autor. O ideal é que na universidade o aluno esteja no nível mais profundo da leitura.

    Clayton Luiz Rodrigues 1°PEM

    ResponderExcluir
  45. O texto aborta um problema, no qual temos bastante dificuldade de estabelecer uma boa leitura e interpretação.
    A maior dificuldade e diferenciar os textos, mas temos que criar um hábito de uma boa escrita e leitura. Assim tornaremos um bom leitor.
    Rodrigo Dutra de Oliveira(1ºPEM)

    ResponderExcluir
  46. Ler é uma habilidade que faz parte do nosso dia-a-dia, entretanto, por mais comum que possa parecer a realização de uma leitura, essa tarefa não é tão simples como pode ser julgada. A leitura não pode ser sinônimo de apenas decifrar os signos do alfabeto, juntar as palavras e sentenças, ler significa, compreender o que foi lido. O bom leitor tem que posicionar-se criticamente diante dos textos lidos. Não basta somente decodificar, é preciso que o leitor se contextualize e atribua significado à sua leitura.

    Percebemos que hoje, a maioria dos alunos saem do ensino fundamental e chegam às universidades com deficiências de leitura, fato esse que dificulta todo o processo de formação, uma vez que a leitura é primordial no ensino superior, pois é através dela que o universitário posiciona-se criticamente, culturalmente e tecnicamente diante de seu desenvolvimento, o que garante seu sucesso profissional no futuro.

    O bom leitor é hábil e apresenta excelência nos vários níveis de leitura e a torna interativa com todo processo de sua formação, possibilitando assim, a compreensão de seu discurso em diferentes situações sociais de comunicação.

    Portanto, o mau leitor é aquele que não atinge sua maturidade em leitura, ele apenas decodifica os códigos e não supera limitações relacionadas à dificuldade de leitura, uma vez que o desenvolvimento dessa capacidade é básica para a sua formação pessoal , ou para o seu desenvolvimento com ferramenta da trabalho.

    WELINGTON G. LOPES E.PRODUÇÃO

    ResponderExcluir
  47. Nota-se que o texto supracitado aborda as diferentes modalidades de leitura,ou seja do nivel baixo que é a decodificação ao nivel auto que é o da interpretabilidade, e nos alerta da imporatancia de ampliar nosso grau de leitura.
    SILAS DA SILVA 1PEP

    ResponderExcluir
  48. O hábito da leitura está diretamente ligado ao hábito de interpreta-lo. Isso somente se consegue com o tempo hábil de leitura. Decodificar um texto não ira te permitir saber o que realmente está subentendido em um texto.
    Um texto "bem lido" se coloca em questões profundas de caráter temático exposto pelo autor e interpretado pelo leitor. Fazendo sua própria critica e entendendo o que quer ser transmitido.
    O "mau leitor" é aquele que não busca noções do texto e não ultrapassa o nível das palavras e orações. Uma pessoa nesta posição não tem que se achar menosprezada e sim se sentir como um atleta que treina em busca da perfeição.
    A leitura e a língua tem as suas estruturas e condições, mas para ser um "bom leitor" tem que ter uma visão mais abrangente da situação e perceber que para alcançar a perfeição tem que se enxergar além de estruturas e condições.

    LUCAS DIAS DE SENA 1ºPEP

    ResponderExcluir
  49. Vagner Souza Rodrigues 1ºPep9 de setembro de 2011 às 15:04

    Dentro do processo da leitura demanda-se muito de um "mau"leitor a decodificação, compreensão até a interpretação,propriamente dita ,pois a prática da leitura para alguns é feita por lazer ou obrigação acadêmica, ou profissional, saber o que esta escondido entre linhas e oque o autor repassa ao leitor requer uma formação boa nos princípios escolares, levando em conta que o brasileiro lê em média 01 livro por ano, podemos notar em certo grau de dificuldade para alunos até mesmo em cursos superiores. neste mesmo texto note-se uma forma contextualização que exige muita atenção e repetição na leitura devido uma forma de escrita um pouco complexa.
    Vagner Souza Rodrigues 1ºPEP

    ResponderExcluir
  50. Bom ,aborda um relevante problema que envolve o leitor,que na maioria das vezes a leitura anda junto com a escrita,que demostra as suas dificuldade de interpreta e compreendemos os sentido do texto,que na maioria das vezes não tão simples.
    Em fim para desenvolvemos está situação que afeta grande proporção de leitores temos que inserir a leitura no dia-a-dia de nossas vidas para tonamos um bom leitor com qualidade de interpretar e conhecer os sentidos de cada autor relacionado a sua forma de expor suas histórias.

    Vitor Jose de Melo 1PEP

    ResponderExcluir
  51. De acordo com o que eu entendi do texto, um bom leitor não é aquele que sabe apenas o nível básico de leitura, quem apenas sabe decodificar um texto. É preciso mais, é preciso saber fazer inferências. E finalmente é preciso saber interpretar. Esse conjunto de competências é que torna um bom leitor. E não esquecendo que um “mau” leitor é aquele que não compreendi nenhuma dessas competências.

    Camila G. Barbosa Gonzaga 1ºPEM

    ResponderExcluir
  52. A leitura é algo que vem do berço,é fundamental o apoio dos pais nessa história,facilitaria muito na vida escolar.
    É horrível ler um livro,revista,seja o que for,e ter a sensação de que o escritor está atacando,com raiva,mas na verdade é a preguiça e um mau entendimento do assunto.
    A leitura provoca a escrita,é uma conseqüência,abre a mente, leva a intenções e propósitos diferentes,simplesmente nossa visão!

    Laércio Salgado Netto 1°PEM

    ResponderExcluir
  53. o que define um bom leitor e a capacidade deste de entender um texto e isto esta ligado a seu interesse no conteudo, sua capacidade de extrair o que esta implicito e também interpretar e relacionar o que esta sendo lido ao seu entorno. Não se consegue isto sem dedicação e treino.
    SILAS DA SILVA 1PEP

    ResponderExcluir
  54. Quando lemos um texto, independente de autor ou assunto, devemos procurar endender o que é proposto pelo autor. No meu ponto de vista, ler é como viajar por lugares e situações muitas vezes indecifravéis. O gostar de ler nos leva a este mundo fascinante. O saber interpretar leva-nos a diálogos fabulosos. É um mundo que se abre a nossa frente. ,

    GUILHERME PITOMBEIRA 1PEM

    ResponderExcluir
  55. Após ler o texto, vimos que existe uma diferença em saber ler, e saber interpretar e criticar um texto. O texto também deixa bem claro as habilidades que temos que ter para ser um bom leitor, que são divididas em etapas. Onde todas elas são importantes e não podem ser puladas, pois uma depende da outra. Então para ser um bom leitor é preciso seguir todas as etapas e ter muita dedicação.

    João Marcelo Silva e Lima 1º PEM

    ResponderExcluir
  56. O TEXTO NOS ALERTA SOBRE A NECESSIDADE DE APRIMORARMOS NOSSOS FUNDAMENTOS,DEIXA CLARO QUE NÃO CONSEGUIMOS TER UMA BOA LITURA SEM UMA ESCRITA,E UMA BOA ESCRITA SEM UMA BOA LEITURA.
    POR ISSO E ESSENCIAL SABERMOS O QUE ESTAMOS LENDO,PARA PODERMOS INTERPLETAR BEM UM TEXTO.
    CARLOS ARLINDO DE SOUSA 1ªPEM

    ResponderExcluir
  57. Digamos que hoje em dia para se te uma boa leitura e uma decodificação é muito iportante ter uma boa interpletação ,pois a leitura não vem so em formas de letras mas sim de figuras,momentos,lugar,tempo;o leitor tem que se envolver fazer com que uma reflexão vire uma ação para que o texto possa ser bem empresso para que outras pessoas possam intender o mesmo significado.
    Hariston D.Medeiros 1ºPEM.

    ResponderExcluir
  58. Como podemos observar no texto, saber ler não é apenas identificar letras e juntar palavras, é muito mais. É ler o texto de forma crítica, ter ciência do que texto está nos dizendo. E pra isso devemos praticar, pois não é uma coisa que se aprende do dia pra noite. Temos que ver cada texto como parte de outro, buscando outras fontes para um melhor conhecimento e um melhor ponto de vista do que lemos, para sermos mais críticos e construtivos.
    Gilmar de Oliveira 1PEM

    ResponderExcluir
  59. O excerto apresentado refere-se à importância antropológica da linguagem vai além da decodificação da língua, inclui o estabelecimento de relações do texto ao seu contexto linguístico imediato, quanto ao contexto situacional em que o texto, leitor e a leitura estão inseridos. O autor depara-se com um problema filosófico fundamental, que é o de saber o que é o Homem e qual a importância da linguagem na sua definição.O leitor se torna sujeito daquilo que lê, quando se apropria do texto, de sua relação com o outro sujeito-autor, para indagar-lhe, para estabelecer um diálogo por meio dessa textualidade ou para ser indagado por meio dele. Se a forma de decodificação é vista como uma forma de compreensão, o horizonte do leitor se amplia, podendo agora usar o contexto como uma forma de participação no sentido do texto, contudo ainda limitada. E, por último, se percebida como uma forma de interpretação, a leitura rasga os limites do próprio texto e adentra o discurso, solicitando do leitor que dialogue, que relacione, que perceba o texto não como um começo e um fim, mas como um entremeio que tem um já-dito e um há se dizer.
    Segundo o autor, o Homem só é Homem pela linguagem, pois vem associada de seu entorno: cultural, social, político, histórico e linguístico. Assim,o homem é visto como um ser constituído pelo seu tecido social.

    O sentido decodificado entre o sujeito-autor é a linguagem que caracteriza o seu modo de ser. É pela linguagem que o Homem se torna consciente do seu próprio mundo e o texto permite um passeio no seu entorno sociocultural, histórico e linguístico. É a linguagem que permite ao Homem um distanciamento face ao mundo, atribuindo-lhe significação. Se vista como uma forma de compreensão, o horizonte do leitor se amplia, podendo agora usar o contexto como uma forma de participação no sentido do texto, contudo ainda limitada. E, por último, se percebida como uma forma de interpretação, a leitura rasga os limites do próprio texto e adentra o discurso, solicitando do leitor que dialogue, que relacione, que perceba o texto não como um começo e um fim, mas como um entrem. Estas palavras estende-se a toda ocorrência linguística ou não linguística na qual seja possível a produção de sentidos.

    jardel 1pep

    ResponderExcluir
  60. São considerados mau leitores nós que subestimamos a leitura, mau aprendemos o alfabeto básico e ja pensamos que sabemos ler. Saber ler e compreender e interpretar exige um trabalho mais atento e profundo. E como se diz leitura e escrita não são dons, são competências.

    Heleno frade 1º PEP

    ResponderExcluir
  61. Após a leitura do texto compreendi algo que passava despercebido por mim, que todo texto por mais simples que seja existe uma codificação e tal codificação exige um certo tempo de leitura e aprendizagem, sabendo utilzar as linguagens descritas podemos saber o estilo do autor e comprerendê-lo melhor.
    Anderson 1° PEP

    ResponderExcluir
  62. O texto acima, nos ensina que a leitura não esta só em entender palavras, pontuações e regras gramaticais, mas sim na mensagem que o texto nos passa nas entre linhas, a vivência e a experiência do autor sobre o assunto, a opinião do autor sobre o mesmo, a sua identificação sobre o tema abordado, e etc.
    A leitura não é somente entender um amontoado de letras pontuações e palavras, mas sim que mensagem que estas nos passam.

    Sinval Julião Amaral Gomes
    1° PEP

    ResponderExcluir
  63. Hoje em dia, o número de pessoas alfabetizadas é cada vez maior, mas nem sempre as pessoas entendem a mensagem que o texto tenta transmitir. É fundamental, então para nos estudantes e futuros engenheiros a busca constante em aperfeiçoar cada vez mais a prática da leitura e escrita pois a boa pratica dessa técnica é fundamental para o exercício da nossa profissão no futuro.

    Hundecimilo Serpa de Oliveira 1o PEM

    ResponderExcluir
  64. “Os estudantes só descobrem a necessidade e importância em compreender a língua na universidade em função da pressão das circunstancias”
    O mau leitor, na verdade, não se propõe a nenhum diálogo. Ele não se pergunta, por exemplo, - o que sei sobre este assunto? Quando não se tem esse comportamento, dificilmente será possível entender o texto proposto.
    Não direciona sua atenção, muito menos se concentra em qualquer leitura. Com esse tipo de atitude, não pode identificar quais sejam a idéias principais de um texto, assinalar as partes mais importantes de um artigo ou confrontar os pontos de vista do autor com os seus. Impossível, conseqüentemente, analisar, avaliar um texto.
    Alessandro 1º PEM

    ResponderExcluir
  65. no texto acima, conheci que o mau leitor , na verdade é aquele que só conhece a letra e não sabe o que está atrás da letra, pois para ser considerado um bom leitor temos que conhecer e acompanhar o que a história diz, o que a sociedade vive, os fatos do monmento conhecer o autor, o escritor, a sua posição política, econômica e pra quem qual o público alvo foi escrito o texto, no entanto na faculdade aprendemos como ser um bom leitor conhcendo o que etá atrás ou o que sugere a informação do texto. LUCIANO HENRIQUE DOS REIS -1PEM

    ResponderExcluir
  66. Não basta apenas ler um texto, é necessário que o leitor obedeça os sinais de pontuação e também interprete o texto conforme seu conteúdo para quem estiver escultando tenha maior facilidade para compreender o que esta sendo lido.

    Ademilson A. Paulo

    ResponderExcluir
  67. Um bom leitor é dotado de dados e informações que ocorrem em seu entorno e estas devem ser correlacionadas com o texto lido. Outro ponto importante descrito no texto é a adptabilidade ao genero textual, quanto a forma de se portar diante de tal leitura.
    Nivaldo de Paula Aguiar Guedes 1PEP

    ResponderExcluir
  68. O que mais vemos hoje em dia são pessoas que se acham bons leitores mas, no fundo não compreendem o verdadeiro significado do que eh lido. Este pequeno texto, para mim, foi um aprendizado, e colocarei em pratica nas minhas leituras estabelecendo relações para uma melhor compreensao.
    Leomar B. Vieira - 1ºPEM

    ResponderExcluir
  69. Lendo este texto compreendi que ler é muito mais do que parece, e para ser um bom leitor é necessário estar atualizado, bem informado, sempre fazendo correlações entre o que se lê com algo que já foi lido, vivido ou comparando com pontos de vista de outras pessoas. Na verdade é sempre importante a busca por novos conhecimentos através da leitura, assim enriquecemos nossa capacidade de compreensão e questionamento nos posicionando de forma mais coerente diante do que nos é apresentado.
    Augusto Ferreira 1PEM

    ResponderExcluir
  70. Para entendermos o texto precisamos incorporar o real significado das palavras e vivenciar o texto com fatos que realmente agradam na leitura. Precisamos nos indentificar com o texto ou do contrario tornamos mau leitor.

    Renato s Oliveira 1º PEM

    ResponderExcluir
  71. GERALDO ADRIANO.1PEP.
    Ler não significa ter grande conhecimento literário,mais a capacidade de compreeder,interpletar e interagir com o autor.Capitando com clareza a linguagem do texto.Poder compreender,analizar e expressar de maneira verbal ou escrita o conteúdo de um texto requer um certo nível de aprendizagem e amadurecimento intelectual,que só adiquirimos com a leitura.Mas dissendo o mau leitor principalmente na universidade é aquele que substima a leitura não engergando nela o seu poder e força.Que derruba barreiras,abri caminhos,ultrapassa fronteiras e tronsforma as pessoas.

    ResponderExcluir
  72. Hoje em dia a maioria das pessoas sabem ler, porém não se preocupam em interpretar o que está sendo lido, mas temos que ler e ir além do que está escrito, ver o que as palavras querem realmente dizer para que seja formada uma opinião crítica seja ela construtiva ou não. Quando se chega em um grau de escolaridade de nível superior, pressupõe-se que sejamos mais instruidos, mais abertos às críticas, a própria instituição de ensino demonstra sua preocupação com seus acadêmicos cobrando-os constantemente a questão do entendimento contextual das disciplinas, a própria escrita se torna mais rica quando realmente se consegue dominar a interpretação das palavras.
    Cláudio Malaquias 1PEM.

    ResponderExcluir
  73. O texto trata da diferença entre ler e conseguir realmente compreender uma leitura seja ela de qual tipo for. Ler não é apenas o ato mecânico de juntar palavras que façam sentido, é ir além do que está escrito, é conseguir contextualizar o que está sendo lido com aspectos culturais, sociais, políticos e históricos nos quais ele foi escrito.
    Para deixar de ser um “mau” leitor deve-se treinar, procurando sempre fazer associações a outros textos com o mesmo tema. Deve-se tentar compreender o que de fato está sendo dito, e a partir daí conseguir emitir uma opinião a respeito do que foi tratado no texto.

    Thiago Luis Fernandes Ferreira 1° PEP

    ResponderExcluir
  74. Interessante como é mostrado que a leitura é uma ferramenta importante para elos cognitivos, independente da forma de interpretação. Para absorver este artigo deve ser feito como o mesmo diz " é ir além do que está escrito, é conseguir contextualizar o que está sendo lido". Com certeza cada leitor se encaixou em um estereótipo descrito no texto. Tenho um conceito que a geração de "maus" leitores provêm do imperialismo dos livros nacionais nos ensinos de base, quando estamos na 4º ou 5º série, somos obrigados e ler livros massantes e sem interesse (para a idade), do contrário poderíamos ser soltos em uma biblioteca com a seguinte instrução "Pegue o livro que quiser.", ajudaria bastante o gosto pela leitura e o treinamento para se tornar posteriormente um "bom" leitor.

    Sabrina Mapa 1ºPEM

    ResponderExcluir
  75. E eu achava que era um bom leitor. Esse texto me abriu os olhos prá que de fato é leitura.

    ResponderExcluir

Dê sua opinião aqui